Foi
irrecusável o convite que uma amiga me fez, para apreciar o sabor do famoso e
perigoso peixe elétrico, conhecido por poraquê ou puraqué. Posso afirmar que
foi um almoço para REPOR AS ENERGIAS.
A
única dificuldade encontrada no processo de degustação, foi 'catar' a grande
quantidade de espinhas nanicas afixadas dentre a carne macia e suculenta, que
sustenta rumores de ser afrodisíaca.
Confesso
que me surpreendi, não pela coragem em experimentar o desconhecido, mas por
descobrir que o sabor do 'bicho' é igual ao de qualquer outro peixe.
Enfrentar o desconhecido é romper o território do
medo, invadindo a misteriosa vida. (Joni Baltar)
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