Aos poucos começo a conhecer
a base do que posso descrever como “jogo político”.
Neste jogo só se é
conveniente cumprimentar, parabenizar, congratular, felicitar... No geral, tudo
o que vier de bom é aceitável, e se houver aprofundamento ao ponto de bajular,
utilizando o termo popular, “puxar o saco”, é bem vindo ao mundo da minoria encastelada
ao domínio.
Por outro lado, muitos têm
visões diferentes e imparciais, apesar de acreditarem naquele mesmo projeto,
agem de formas distintas, dando sugestões, fazendo críticas duras, mas
construtivas, e de certa forma, colaboram bem mais para o andar da carruagem.
Estes são condenados a
receber dezenas de adjetivos cruéis por aquela mesma minoria citada
anteriormente, porém, os olhos e o apoio da maioria, considera “fraca neste
momento” permanecem sobre eles.
Os críticos, erroneamente
intitulados como oposicionistas sãos os principais responsáveis por muitos dos
méritos daqueles dos mesmos que o taxaram desta forma, mas, o ego devora
brutalmente a consideração, assim como o reconhecimento das atividades.
Deixo claro que minha
posição é, ou tenta ser, imparcial, prezando pelo o profissionalismo, levando
comigo uma frase que ouvi de um grande comunicador, “elogiar sem bajular e
criticar sem ofender”. Pois, creio que só os incompetentes, desprovidos de
qualidades que os insiram em boa postura social, se submetem a bajular para
obter vantagens jamais conquistadas por méritos próprios.
Kézio Araújo do Blog Fala
Jordão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário