8 de novembro de 2016

Governo e Exército firmam novo convênio para infraestrutura de ramais em 2017

A parceria visa a execução de até 150 quilômetros de ramais em Brasileia, Epitaciolândia e, na segunda fase será expandida para outros municípios (Foto: Gleilson Miranda/Secom)
Agência/Acre - Como parte das políticas que visam o melhoramento do acesso aos ramais do estado, garantindo a mobilidade e o direito de ir e vir das populações oriundas das áreas rurais, o governo do Estado, em parceria com o Exército Brasileiro, soma a execução de até R$ 500 milhões em obras de infraestrutura de ramais, entre 2015 e 2016.

Para 2017, já foram iniciadas as tratativas para assinatura de novo convênio para a continuidade dos serviços.

“Só este ano, já realizamos 18 quilômetros de ramais em Epitaciolândia, na Estrada Velha. Outros 16 quilômetros foram feitos em Brasileia, no Ramal 59. Dependendo do regime de chuvas, vamos avançar ainda mais este ano”, afirmou o coronel Luís Henrique, comandante do 7º Batalhão de Engenharia de Construção (BEC).

O convênio firmado em 2015, entre o governo do Estado e o Exercito é representado pelo Departamento Estadual de Estradas de Rodagem do Acre (Deracre) e o 7º BEC. As obras executadas atendem não só o setor produtivo, possibilitando o escoamento da produção, mas ainda a garantia da trafegabilidade caso surja alguma demanda imediata de segurança.

Governo e Exército já executaram até R$ 500 milhões em obras de infraestrutura de ramais, entre 2015 e 2016 (Foto: Gleilson Miranda/Secom)
“A parceria firmada com o sétimo BEC, por meio do Deracre, visa em sua totalidade a execução de até 150 quilômetros de ramais em Brasileia e Epitaciolândia, e nesta segunda fase – em 2017 – será expandida para outros municípios”, contou o diretor do Deracre, Cristovam Moura.

O Deracre sinalizou que irá continuar executando as obras dos ramais e a possibilidade de, junto com o BEC, trabalhar as rodovias asfaltadas do estado, num processo de recuperação e conservação, consolidando a garantia de mais desenvolvimento para a região. A prioridade são os ramais que reúnem um número maior de produtores, aqueles que realizam mais transportes de carga, e por isso tendem a ficar mais danificados.

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