O Ministério Público Estadual ajuizou ação civil contra todos os
vereadores do município de Acrelândia (distante 110 km de Rio Branco) por
improbidade administrativa. Eles são acusados de receber diárias de forma
ilegal. Conforme a denúncia da promotoria da cidade, os parlamentares tiveram
os benefícios depositados em suas contas, mas deixaram de apresentar os
relatórios comprovando as viagens, além dos comprovantes de gastos terem origem
idônea.
Para o Ministério Público, a ausência dos comprovantes dificulta a
fiscalização por parte dos órgãos de controle. Na ação, a promotoria pede o
ressarcimento de todos os valores pagos aos parlamentares. O mais alto, no
valor de R$ 36 mil, foi pago a Claudemir de Albuquerque Soares, presidente da
Casa.
Já Djalma Pessoa de Oliveira terá que devolver aos cofres da Câmara de
Acrelândia R$ 19 mil. Além do Parlamento da cidade, o Ministério Público tem
investigado com frequência a prefeitura também por atos de improbidade
administrativa. O prefeito Jonas da Farmácia (PT) chegou a ser afastado do
cargo no início do ano pela Justiça a pedido da promotoria.
Fábio Pontes, Da ContilNet Notícias
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