É difícil falar de amor, sem falar do nome de Jesus Cristo.
Esse ser humano humilde, abriu mão de todo o conforto, de toda riqueza, para viver feliz à sua maneira.
Jesus nasceu na pobreza. A profissão que exerceu e as ferramentas que utilizou no seu trabalho foram às mesmas utilizadas para a construção de sua cruz.
Deus usa as coisas loucas deste mundo para confundir os sábios. O libertador que era pra ter nascido num berço de ouro, nasceu numa manjedoura, na cidade de Belém na região da Galileia.
Sua maior felicidade foi viver na plenitude do amor, servir e ser generoso. Menino humilde que cresceu na graça de Deus e dos homens.
Se a humildade é o alicerce dos sábios, ele soube cativar todos os que se aproximaram dele. Era o mais simples dos homens, não tinha luxo e nem riqueza.
Sua beleza física era semelhante à raiz de uma terra seca, não tinha aparência e nem formosura, foi desprezado e o mais indigno entre os homens, homem de dores, e experimentado nos trabalhos forçados. E como uma ovelha muda foi levado ao matadouro.
Mesmo assim, esse homem de figura simples, nunca fez acepção de pessoas, talvez a sua maior beleza estivesse dentro de seu coração. Era o mesmo para todos, tratava Gregos e Judeus da mesma forma. Aprendeu a conviver com a dureza de espirito de publicanos e fariseus. Ele veio para os seus, mas os seus não o receberam.
Em determinados momentos, ele usava a oração dos sábios, o silencio, para responder com inteligência aos seus opositores, e em outros momentos os inibia, usando a santa sabedoria, de pregar a palavra de Deus.
Jesus era um grande homem, mas se fez pequeno diante da humanidade. Foi capaz de andar com pecadores, ceia com os mesmos, de perdoá-los, amá-los, viver na plenitude do amor, valorizar pequenas coisas e romper as barreiras do preconceito.
Homem puro e sem mácula. Foi capaz de perdoar prostitutas, de curar aleijados, de fazer cegos enxergar, expulsar demônios, curar leprosos e ressuscitar mortos. Verdadeiramente, esse ser iluminado, acarretou sobre seus ombros à maior das culpas, a de ter amado infinitamente, sem esperar nada em troca.
Que ser humano é capaz de perdoar seus carrascos?
Dizendo:
“Pai perdoa-os, porque eles não sabem o que fazem”.
Na verdade, esse ser iluminado chamou-se Jesus de Nazaré.
A sua fé, a sua simplicidade, a sua humildade, e acima de tudo seu imenso amor, superaram todas as expectativas. Porque esse homem foi capaz de doar a própria vida, para nos libertar do pecado.
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